O Espaço Crescer e Adolescer é um site de responsabilidade da Psicóloga Celiane Ferreira Secunho (cfsecunho@terra.com.br) CRP 0156, especialista em Psicologia Infantil pela UnB e especialista em Resiliência pela Universidad Nacional de LANUS - UNLA, Buenos Aires - Argentina. Oferece um trabalho de Psicologia do Desenvolvimento nas áreas de Psicologia Clínica da Infância e Adolescência.
Um questionamento que vem sendo freqüente entre os pais é falar ou não com o filho sobre a síndrome que ele é portador. Muito se discute em reuniões clínicas sobre a importância do diagnóstico como forma de nortear o tratamento, buscar escolas adequadas e atividades complementares importantes. Mas,sempre vem a polêmica de ”rotular o sujeito”: será essa a melhor conduta?
"Bullying é crueldade deliberadamente voltada aos outros, com intenção de ganhar poder ao infligir sofrimento psicológico e ou físico. O bullying envolve atos, palavras ou comportamentos prejudiciais, intencionais e repetidos".
A Síndrome de Asperger traz dificuldades específicas nas interações sociais. Na entrada da adolescência fica evidente as limitações em interagir com os pares da faixa etária média e o manejo social no grupo.
Ensinar as crianças que as relações sociais, as brincadeiras são como os contos de fadas, tem inicio, meio e fim. Começam era uma vez, acontece o meio da história e termina, viveram felizes para sempre.
A criança pequena necessita para sua sobrevivência da maternagem, ou seja, os cuidados físicos e emocionais para preservar seu crescimento harmônico. Os pais devem ensinar os cuidados básicos com a alimentação, com a higiene, com o sono, com a segurança (evitar situações de perigo) e cuidar de sua integridade física, de sua aparência (vestimentas) e enfatizar a melhoria da linguagem.
A adolescência por ser uma passagem muito importante e complexa no processo evolutivo, necessita de apoio sistemático, firme e contínuo da família.
A síndrome de Asperger caracteriza-se por perturbações qualitativas no desenvolvimento social e da comunicação, acrescida por interesse e atividades restritas e repetitivas.
Ser resiliente é rescindir o contrato com a adversidade. (Manciaux e Tomkiewicz)
"Representa todos os cuidados que a mãe oferece ao seu bebê após o nascimento, toda provisão característica do estado pré-natal, sustentar adequadamente o bebê nesse estágio de dependência absoluta, demonstrando seu amor." (Donnald Winnicott).
René Spitz elaborou técnicas de observação direta de bebês (filmes e testes) em estudos longitudinais usando métodos de psicologia experimental, pesquisas, estudos em berçários e creches. Sptiz enfatiza que a partir do segundo mês o bebê percebe de modo mais diferenciado o rosto materno.
Quando um bebê olha para a sua mãe, ele pode se ver espelhado no olhar materno
Parte 1.
Parte 2.
Parte 3.
Algumas considerações sobre estudos de Autismo.
Leo Kanner descreve o autismo como tendo duas características essenciais: isolamento extremo e um desejo ansioso e obsessivo de preservar a rotina (mesmice).
Segundo a Associação Americana Criança Autista.
Segundo Asperger, a síndrome é mais comum em meninos, é geneticamente transmissível e pode estar associada à história de hipoxia neonatal.
Segundo Christopher Gillberg.
Parte 1.
Parte 2.
Parte 3.
Lorna Wings, Frith, Boncher, Hans Aspeger e Leo Kanner.
Parte 3.
O termo Resiliência foi usado nas ciências sociais para descrever fenômenos observados em pessoas que, após viver situações de adversidade, conseguem desenvolver recursos que possibilitam uma boa qualidade de adaptação social...
Esse texto foi escrito por um estudioso de Resiliência que tem uma história de vida que é a própria Resiliência. Cyrulnik passou parte de sua infância nos campos de concentração na Alemanha de Adolf Hitler.
Presenciou a morte de sua mãe, seu pai, seus irmãos, amigos, avós e vizinhos e foi o único sobrevivente do grupo.